A Cruzada Nacional Caminhoneira da Colômbia completou nesta segunda-feira (18) 43 dias de paralização, a mais longa da história do país.
Os caminhoneiros exigem do governo colombiano preços mais baixos de combustível e nas tarifas dos pedágios, melhor pagamento nos fretes, mais segurança nas vias e acesso à seguridade social, além de protestarem contra o uso de veículos sem permissão, o que caracterizam como competição desleal.
A Associação de Transporte de Cargas, no entanto, tem denunciado o governo de Juan Manuel Santos, que de acordo com eles não busca alternativas e tem tentado deslegitimar sua luta por meio da imprensa do país.
O Presidente do país tem respondido à greve com medidas como confisco de licenças e multas, e tem qualificado os caminhoneiros como “intransigentes”, além de acusar a associação da classe de pressionar os caminhoneiros para que participem da greve.