O Exército de Libertação Nacional (ELN), por meio de sua delegação de paz, divulgou neste sábado (4) uma declaração denunciando e exigindo o fim dos assassinatos de líderes sociais no país, após a camponesa Alicia López ter sido assassinada na última quinta-feira (2), em Medellín.
De acordo com a delegação de paz do grupo guerrilheiro, o assassinato da dirigente social Alicia López “é parte de um plano de terror contra o movimento popular, afrodescendente, indígena e camponês, que se opõe às práticas de despejo, destruição ambiental e à associação criminal entre os poderes do estado e os esquadrões paramilitares”.
Organizações de direitos humanos registraram no ano passado o assassinato de ao menos 114 líderes sociais na Colômbia, e registram, até o momento, ao menos 23 dirigentes assassinados em 2017.
*Com informações da Telesur
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