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Oriente Médio

Igreja na Cidade de Benin, estado de Edo, na Nigéria. (Foto: David Iloba / Peels)
O mito do genocídio cristão
Crianças Palestinas em Deir el-Balah em uma fila para receber alimentaçã de organizações humanitárias. (Foto: Ashraf Amra / UNRWA)
Eu achava que sabia o que era genocídio
Palestinos, incluindo crianças, esperam para receber alimentos distribuídos por uma organização de ajuda humanitária em Deir Al Balah, Gaza, em 10 de novembro de 2024. (Foto: Omar Ashtawy / apaimages)
Gaza: um mês depois, o “cessar-fogo” existe só nominalmente
Martha Hodes (à esquerda) e Catherine Hodes sentadas juntas após retornarem a Nova York depois de terem sido mantidas reféns pela FPLP em setembro de 1970. (Foto: Arquivo Pessoal)
Há 55 anos, ela foi feita refém por palestinos; hoje, é uma ativista antissionista
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, apertam as mãos após coletiva de imprensa conjunta para anunciar o plano de paz dos EUA para Gaza. 29 de setembro de 2025. (Foto: Joyce N. Boghosian / White House)
Os poderosos que apoiam Israel
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante coletiva de imprensa ao lado de Donald Trump sobre o plano de paz patrocinado pelos Estados Unidos paraGaza. 29/09/2025. (Foto: Daniel Torok / White House)
Milícias anti-Hamas, linhas imaginárias e delírios: as mil e uma formas de Israel destruir o acordo
Membros do Hamas durante parada militar em Gaza, em 12 de novembro de 2011. (Foto: Hadi Mohammad / Fars)
O Hamas está caçando cada um dos que colaboraram com o exército israelense
Yasser Arafat, líder da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e Marwan Barghouti, líder do Fatah que segue preso por Israel. (Foto: helga tawil souri / Flickr)
Vijay Prashad: o genocídio não terminará sem a libertação dos líderes políticos palestinos
O jornalista Saleh Aljafarawi, morto em Gaza no último domingo (12). (Foto: Reprodução / Mídia social)
Como o assassinato do jornalista Saleh Aljafarawi e a repressão do Hamas a milícias apoiadas por Israel se relacionam
Palestinos comemoram no campo de Nusairat em 9 de outubro de 2025, após a notícia de um novo acordo de cessar-fogo em Gaza. Em 9 de outubro, Israel e o Hamas chegaram a um acordo de cessar-fogo em Gaza para libertar os reféns ainda vivos, um passo importante para o fim de uma guerra que matou dezenas de milhares de pessoas e desencadeou uma catástrofe humanitária. (Foto: Belal Abu Amer \ apaimages)
“Quando a guerra terminar, poderemos chorar”: alegria e apreensão em Gaza com a entrada em vigor do cessar-fogo
Garoto palestino em meio a escombros na Cidade de Gaza em 24 de agosto de 2014. (Foto: United Nations Photo / Flickr)
Haidar Eid: “a solução de dois Estados é racista”
Olhar para trás, para a longa história de resoluções da ONU sobre a Palestina – aprovadas, mas nunca respeitadas – parece quase inútil. Desde a primeira Nakba até os dias atuais, os palestinos estão presos em um limbo, forçados a viver em vastos campos de concentração e agora sujeitos a um extermínio aberto em condições brutais. E isso prossegue, sem parar. (Foto: Pok Rie / Pexels)
Palestina: reconhecimento de quê? E por quê?