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Opinião

O destróier USS Jason Dunham, parte da frota dirigida por Trump à costa da Venezuela. (Foto: Jonathan Clay / U.S Navy)
ONU e UE confirmam que a Venezuela está longe de ser um narcoestado
Membros das Forças Armadas da Venezuela durante desfile militar pela morte do ex-presidente Hugo Chávez, em março de 2014. (Foto: Xavier Granja Cedeño / Cancilleria Ecuador)
O verdadeiro objetivo do Comando Sul na costa da Venezuela
A ideologia dos tecnolordes assume uma oposição direta à democracia, vista como um obstáculo à acumulação e manutenção da riqueza e do poder dos ricos. (Foto: Molly Riley / The White House)
A ideologia dos tecnolordes
O presidente dos EUA, Donald Trump, durante evento oficial na Casa Branca. (Foto: Joyce N. Boghosian / White House)
Frei Betto: soberba versus soberania
Centro de votação em Bolognia, La Paz, Bolívia, nas eleições de 2014. (Foto: Pablo Andrés Rivero / Flickr)
Quem será prejudicado se a direita vencer na Bolívia?
Atualmente, 10.800 detidos políticos e prisioneiros políticos palestinos definham nas prisões israelenses. (Foto: Uriel Shatil / Physicians for Human Rights - Israel)
O destino amaldiçoado dos palestinos nas prisões israelenses
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante encontro com o presidente russo Vladimir Putin, em julho de 2018. (Foto: White House / Shealah Craighead)
Uma “paz trumpiana” entre a Ucrânia e a Rússia?
Usina solar concentrada na Prefeitura Autônoma Tibetana de Hainan, na China. Usina é utilizada para regular desníveis na produção da energia, garantindo estabilidade. (Foto: Pedro Marin / Revista Opera / Opera Mundi)
Ponto de inflexão: a energia renovável é mais barata do que os combustíveis fósseis
O êxito das redes, inclusive ao criar dependência dos usuários, é devido à emoção. Quanto mais emoção, mais adesão que, segundo Freud, gera sintomas neuróticos. Resulta de pulsões inconscientes, muitas vezes agressivas ou, como salienta Melanie Klein, esquizoparanóide. (Foto: Creative Christians / Unsplash)
A máquina da discórdia: como as redes amplificam a polarização
Imagem aérea mostra destruição de Rafah, na Faixa de Gaza, por bombardeios israelenses. (Foto: Ashraf Amra / UNRWA)
Quem lucra com o genocídio dos palestinos?
Djalma Santos, Clementina de Jesus, João Havelange (sentado) e Pixinguinha. Churrascaria Tijucana, Rio de Janeiro, 1968. (Foto: Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã)
Negras Primaveras: memória e resistência da cultura afro-diaspórica
Inteligência Artificial
A ideologia da Inteligência Artificial